A comunicação inclusiva tem geralmente lugar de uma de três maneiras.
Utilizando uma linguagem inclusiva, por exemplo, dirigindo-se correctamente aos empregados, utilizando uma linguagem não estigmatizante,…
Exibindo diversidade em materiais visuais, por exemplo, utilizando mulheres, pessoas de cor, pessoas deficientes,…
Não sendo discriminatório em relação à forma como a informação é acedida, por exemplo, informando tanto os funcionários mais jovens como os mais velhos sobre opções de formação, disponibilizando informação para os deficientes visuais,…
Caso: boas práticas
A fim de reforçar o uso de linguagem inclusiva, a Universidade de Ghent desenvolveu um teste de género. Com esta ferramenta, eles seleccionam textos e imagens para aspectos de diversidade e género. Fornecem também um ponto de contacto que pode ser alcançado no caso de quaisquer referências desnecessárias relacionadas com o género serem notadas na comunicação por parte da universidade.
Exercício: utilização de linguagem inclusiva no local de trabalho
A Sam tem trabalhado como empreiteiro de jardim durante 15 anos. Saiu como um homem trans há alguns meses atrás. Quando Sam encontra um cliente com quem trabalhou no ano passado, ele explica a sua transição. O cliente responde muito positivamente. Pouco depois, Sam ouve o cliente falar com os seus colegas sobre ele. Os clientes dizem: “Penso que é óptimo que ela tenha feito essa escolha. Terá sido, definitivamente, um processo intenso para ela”.